Para que está indicada?

Este tratamento é ideal para pacientes que apresentam manchas escuras, conhecidas como melanoses solares, causadas pela exposição crônica ao sol, assim como para aqueles que sofrem de poiquilodermia de Civatte, caracterizada por alterações na pigmentação, vasos dilatados e atrofia da pele na região do pescoço, especial no “V do decote”.

Como é realizado:

O peeling químico para melanoses solares e poiquilodermia de Civatte envolve a aplicação controlada de substâncias químicas específicas na pele, promovendo a remoção das camadas superficiais afetadas. O tipo e a concentração do agente químico são cuidadosamente selecionados de acordo com a gravidade da condição e o tipo de pele do paciente.
O procedimento é geralmente realizado no consultório, e o tempo de aplicação varia conforme a profundidade desejada. Durante a recuperação, é importante seguir as orientações pós-peeling, incluindo o uso de protetor solar.
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Principais intercorrências:

Embora o peeling químico seja seguro, podem ocorrer algumas intercorrências, como vermelhidão temporária, descamação da pele e, em casos raros, hiperpigmentação residual. A escolha adequada dos pacientes, uma avaliação cuidadosa e a personalização do tratamento minimizam esses riscos.
Em resumo, o peeling químico é uma abordagem eficaz para tratar melanoses solares e poiquilodermia de Civatte, proporcionando resultados notáveis e uma pele rejuvenescida. Recomenda-se uma consulta dermatológica para determinar a viabilidade e personalização do tratamento para cada paciente.